De volta ao Cais:
Diamantes no oceano
Sob a superfície do profundo
Eram deuses as montanhas
Gritando estrondosos cânticos?
Era o Olimpo a Terra?
O instante era agora
Passou escorregadio
Pelas minhas mãos ressecadas
O céu: a fortuna de quem não tem nada
A água límpida,
A linha horizontal acalma a alma
O silencio das ondas sem som
Entro em harmonia com o cosmos
De volta ao mesmo cais
Num novo instante,
Da chuva aos diamantes!
O cais não é mais
Do que um novo cais
Oi Ieda! Tenho acompanhado com obstinação seu blog, pelo canto, pelos cantos, pelos Olimpos e pelas musas...
ResponderExcluirEsses dias comentei sobre uma parte da mitologia concernente a Hera e confundi com a Hebe. Hebe é a deusa da fama gerada por Hera sem concepção, junto com Hefesto, após ter contato com as flores que morreram em jovem ainda § Narciso, Jacinto e outras mais. Pois então, questionei, seriam os deuses da fama e o deus do fervor gerados sem
concepção? Mesmo com a perplexidade da pergunta, imagino que eles são felizes. Mas, enfim, quer conversar vai na Hebe pensei finalmente depois de tantas risadas na sala.
Mas mesmo sem a Hebe, quero conversar com você por aqui, para dialogar com suas musas.
Beijos e continue com essa felicidade digna dos deuses e deusas.
edu:
ResponderExcluirnao sei se a hebe é ou nao feliz pela fama, ate porque de natural, pouca coisa ela tem...
o que vejo aqui nesse lugar é estrndo mesmo. o contato com a natureza nos faz ver essas coisas, quer ver? va ate o portal da UEL, e contemple!
beijos! e obrigada por postar por aqui!