Charlatões invertidos em ásanas de yoga,
Lingüistas que não sabem escrever nem ler
Políticos que só pensam no próprio umbigo
Artistas abstratos que não sabem ver
Palavrear o confuso, nota sem hora
De estremecer
Eles esperneiam, imploram a ignorância!
Um barulho silencioso titubeia-me a alma
A sombra repousa e me olha pela fresta
A festa insignificante
Na qual...
...Políticos tomam champagne com dinheiro do povo,
Professores não compreendem o humano,
O lúdico se torna o profano
O universo inevitavelmente se veste desse infame pano.
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