segunda-feira, 1 de junho de 2009

Sobre as Virtudes de Aristóteles:

Astrologia do dia:

Quarto crescente
Lua e Sol transitando em casas diferentes
Só eu sei dosar as virtudes aristotélicas
Que tomo emprestado quando preciso de ajuda conceitual
A criança se diverte enquanto uma prisioneira quer se redimir
O balanço da musica, do pop ao jazz é tão doce
E tão amargo a dor de te perder
Quem nunca tive, esta em mim
Oposições não me comovem
Aprendi a lidar com essas situações,
Me entrego a todas,
Sem moderação,
Minha virtude não tem dosador
Sei quando acabou, ao amanhecer na mesa de bar
Sei que durante sete dias o trabalho,
E a Yoga requerem minha saúde
E me situo em extremos
Nos cumes da audácia e contração
No sim e no não
Na pequenez e na imensidão
Quem sabe de mim é meu corpo já cansado
A espera de um novo dia de batalha
A pulsar hormônios, a querer sempre mais
E não cansar de ser o que ainda não sou
Busca infinita entre o destino e o acaso.

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